PROJETOS E VÍDEOS INSTITUCIONAIS - ESCOLARES

GRAVAÇÕES

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Aguardar: "Das diferentes manifestações culturais regionais"

(Folclore & outras ações pedagógicas etc.)

São Autores diversos. Comecemos, pois, pelos

PROJETOS E TEXTOS DE DENILDE (DAS DORES) MIRANDA

Projeto nº 001/2016

LUGAR DE BICHO É LIVRE NA NATUREZA
Projeto Educacional Ambiental


LUGAR DE BICHO É LIVRE NA NATUREZA

Beija-Flor

Aves silvestres

Aves silvestres

Aves silvestre

Onça pintada - jaguatirica

Queda d'água

Vamos proteger os ANIMAIS

VÍDEO INSTITUCIONAL - ANIMAIS & NATUREZA

Youtube - redirecionamento

REPORTAGEM PERTINENTE

Uma Reportagem muito importante

TRÁFICO DE ANIMAIS

 

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ESCOLARESREUNIÃO 

 

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UMA LIÇÃO ECOLÓGICA

 

 

Autora: Denilde das Dores Miranda

Educadora, Pedagoga, Escritora e Mãe

 

Era uma vez... uma história verídica, acontecida há alguns anos atrás. Aqui mesmo na Escola Sebastião Rodrigues de Miranda existia uma diretora que amava crianças e animais. Seu nome era Silvestrina.

Dona Silvestrina era muito organizada, senhora da disciplina e do trabalho. Todos na escola, alunos, professores e funcionários faziam tudo bem feito e na hora certa, pois logo em seguida vinha Dona Silvestrina avaliar o trabalho.

A diretora Dona Silvestrina tinha também qualidades como ser bondosa e prestativa, mas... era muiiiito brava!

Dona Silvestrina vivia feliz, pois com crianças ela convivia de montão. Bastava pôr os pés na escola para ver os pequenos por todos os lados. Ela ocupava todo o seu tempo trabalhando em prol dos alunos, assim acreditava.

Porém, algo faltava em sua vida... eram os animais!

Ela gostava tanto deles que encomendou um viveiro e nele colocou alguns micos. Olhava os bichinhos todos os dias e não se cansava de rir de suas gracinhas.

O tempo foi trazendo consigo alguns acontecimentos muito agradáveis para a querida diretora: foram nascendo os filhotes! Oh! Que surpresa, o viveiro ficou povoado!

Num certo dia, dentro do viveiro dos micos, houve um diálogo diferente.

- Papai, o mundo lá fora é muito triste. Todas as crianças que se aproximam daqui são quadriculadinhas. Felizmente, no nosso pequeno mundo tudo é inteiro.

- Filho, não é assim. A vida livre é um paraíso podemos pular de galho em galho e colher nosso próprio alimento. Às vezes, temos a sensação de estarmos voando feito um passarinho.

O filhotinho ficou pensando nas palavras do sábio pai e lhe pediu:

- Papai, tente abrir a porta! Quero dar uma voltinha lá fora!

O pai, diante do pedido do filho, disse à mãe dele:

- Amanhã, pela manhã, bem no momento em que Dona Josefa colocar a mão aqui dentro para deixar a comida, eu morderei com meus dentes afiados um de seus dedos.

O macaquinho, que ouvia atento, argumentou:

- Papai, não faça isso justamente com Dona Josefa. É a melhor pessoa desse lugar. Ela vem para trazer comida enquanto as outras pessoas, inclusive as crianças, aproximam-se daqui para rir de nós.

O pai entendeu a observação do filho e o consolou.

- Filho, concordo com você, mas não há outro recurso. O único modo de vivermos livre na natureza é fazendo alguma coisa que traga medo a essas pessoas.

O pai explicou, ainda, ao filho que Dona Josefa, após ser ferida iria procurar um médico, receberia medicação e logo seria curada.

No dia seguinte, tudo aconteceu conforme o planejado.

Dona Josefa gritou muito. Instantaneamente, ficou cheio de pessoas ao seu redor. Foi socorrida.

Dona Silvestrina olhava para os micos e esbravejava:

Seus macacos atrevidos e sem educação, não sabem respeitar o ser humano!

Foi mais de uma dezena de qualitativos dessa ordem aos macacos que nada respondiam. Dona Silvestrina continuava:

- Pois, se é assim, vocês é que se virem de hoje em diante para procurar comida e moradia.

Abriu a porta do viveiro e os enxotou!

Era possível vê-los andando e pulando pelas janelas, telhados, muros e árvores da escola numa algazarra geral comemorando a felicidade que só a liberdade traz.   

Dona Silvestrina, dia após dia, não suportava olhar para o vazio do viveiro. Para compensar, encheu-o de periquitos exóticos vindo da Austrália. Porém, os novos moradores não tinham o dom circense dos micos.

LOS  MICOS

Então, Dona Silvestrina aproveitou um lindo cercado, aliás, o banco circular que é parte da arquitetura original da escola, próximo ao viveiro, que provavelmente foi construído para espaço de convivência, e fez de sua parte central, um habitat artificial para tartarugas, colocando uma pocinha d'água onde as silvestres se refrescavam.

As tartarugas, assim como os periquitos, trouxeram a Dona Silvestrina muitos filhotes.

Mas sobre o destino ninguém sabe. Esse foi muito ingrato com a diretora, Dona Josefina. Alguém, sensibilizado com as tartarugas em cativeiro, denunciou o caso à polícia do Meio Ambiente que veio à escola e recolheu as tartarugas.

Esse fato causou um grande impacto para todos na escola:

Para Dona Josefina, o susto inicial foi transformado numa longa e penosa sentença jurídica.

Como cumprimento dessa pena, até hoje, ela educa as pessoas:  alunos, professores, funcionários e a comunidade para manter os animais em seu habitat natural.

E como lição para todos nós estamos aprendendo que Lugar de Bicho é Livre na Natureza.

 

LEGENDA 

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